Amar como Jesus amou...
No próximo dia 20/NOV, festa de Cristo Rei, o Papa Francisco fechará Ano Santo da Misericórdia. Fecham-se as portas, mas não o coração!
Muitos foram os gestos de aproximação e inclusão que o Papa fez. Só pela Porta Santa de São Pedro/Vaticano passaram mais de 20 milhões de peregrinos.
Nesta sua última audiência o Papa falou da inclusão que tanto precisamos nas nossas comunidades e Igrejas. “Deus não quis excluir ninguém, pelo contrário, incluir todos... Nós, cristãos, somos convidados a usar o mesmo critério!” Alguns gostariam de excluir muitos da Igreja, para ficarem talvez sozinhos com suas elucubrações pseudo piedosas...
“Vinde a mim, vós todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. Ninguém está excluído deste apelo, porque a missão de Jesus é a de revelar a todas as pessoas o amor do Pai.
A “inclusão” manifesta-se quando alargamos os braços para acolher os outros, sem excluí-los e sem julgá-los segundo a sua condição social, racial, cultural ou religiosa.
Os seus braços alargados sobre a Cruz demonstram que ninguém está excluído do seu amor, da sua misericórdia, e do seu perdão... Por isso, não excluamos ninguém! Pelo contrário, com humildade e simplicidade sejamos instrumentos da ‘misericórdia inclusiva’ do Pai. A Santa Igreja prolonga, no mundo, o grande abraço de Cristo, morto e ressuscitado...
O Papa Francisco se aproximou de todos: Pobres, excluídos, doentes, encarcerados, religiosos/as, protestantes, judeus, muçulmanos... E agora, na sexta-feira passada, 11/NOV, de 7 famílias formadas por padres que abandonaram o ministério.
É bom ouvir, agora, isso da "inclusão", pois facilmente se excluíam das nossas comunidades pessoas que não se coadunavam com o nosso modo rígido de ser e pensar...
Francisco é evangelho puro para todos nós.