20° DTC: CONFLITOS, o seguimento posto à prova... (Cf. Pe. A. Palaoro SJ)
Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra?... (Lc 12,51)
A vida e a mensagem de Jesus revelaram uma novidade de tal magnitude que gerou um radical conflito com as instituições sociais e religiosas de seu tempo. A “Boa-Nova”, não é para pôr remendos à lei, ao culto ou aos ritos, mas a possibilidade de uma nova maneira de viver, uma nova atitude frente os que excluíam pecadores, pobres e marginalizados.
Jesus não buscou o conflito, mas também não fugiu dele. Do começo ao fim, a crise e o confronto estiveram presentes em sua vida e em sua missão. Tudo o que Ele fazia – gestos e palavras – revelava uma nova visão das coisas, um novo projeto que desmonta toda uma estrutura social e religiosa desumanizante.
O conflito não foi uma surpresa, nem uma fatalidade. O conflito na missão de Jesus é resultado da sua fidelidade. Às vezes há valores mais importantes do que a própria vida! Esse é o sentido da bem-aventurança dos perseguidos por causa da justiça do Reino.
A Cruz é o sinal e a síntese da dimensão conflitiva de Jesus e de sua missão. Sua existência não foi “neutra” no sentido de uma vida que passa sem ser percebida.
Jesus disse verdades que desmascararam poder em todas as suas formas: religioso, político e intelectual.
Desmascarar o poder é enfrentar os ídolos que causam morte. Por isso, os conflitos enfrentados são consequências de uma opção de amor e de solidariedade com os mais necessitados.
Quem vive radicalmente o Evangelho, vai ser rejeitado, perseguido...
O conflito faz parte da vida dos discípulos de Jesus. O conflito constitui um chamado do Senhor, uma graça. Deus também se revela nos conflitos.
Não há só conflitos “exteriores” (perseguições, acusações, oposições...), mas eles carregam uma dimensão interior, que é sentida como crise. Conflito e crise andam juntos.
O conflito gera a crise, arrancando-nos da aparente estabilidade e do conformismo. Ambos são um apelo a uma progressiva conversão, e um aprofundamento da totalidade do compromisso cristão.
O conflito aprofunda e purifica a existência; aprende-se a discernir entre o essencial e o acidental, e ficar com o mais importante.
Os conflitos demandam nossos maiores recursos criativos e nos obrigam a uma tomada de decisão inadiável para sermos mais fraternos e solidários.
A vida e a mensagem de Jesus revelaram uma novidade de tal magnitude que gerou um radical conflito com as instituições sociais e religiosas de seu tempo. A “Boa-Nova”, não é para pôr remendos à lei, ao culto ou aos ritos, mas a possibilidade de uma nova maneira de viver, uma nova atitude frente os que excluíam pecadores, pobres e marginalizados.
Jesus não buscou o conflito, mas também não fugiu dele. Do começo ao fim, a crise e o confronto estiveram presentes em sua vida e em sua missão. Tudo o que Ele fazia – gestos e palavras – revelava uma nova visão das coisas, um novo projeto que desmonta toda uma estrutura social e religiosa desumanizante.
O conflito não foi uma surpresa, nem uma fatalidade. O conflito na missão de Jesus é resultado da sua fidelidade. Às vezes há valores mais importantes do que a própria vida! Esse é o sentido da bem-aventurança dos perseguidos por causa da justiça do Reino.
A Cruz é o sinal e a síntese da dimensão conflitiva de Jesus e de sua missão. Sua existência não foi “neutra” no sentido de uma vida que passa sem ser percebida.
Jesus disse verdades que desmascararam poder em todas as suas formas: religioso, político e intelectual.
Desmascarar o poder é enfrentar os ídolos que causam morte. Por isso, os conflitos enfrentados são consequências de uma opção de amor e de solidariedade com os mais necessitados.
Quem vive radicalmente o Evangelho, vai ser rejeitado, perseguido...
O conflito faz parte da vida dos discípulos de Jesus. O conflito constitui um chamado do Senhor, uma graça. Deus também se revela nos conflitos.
Não há só conflitos “exteriores” (perseguições, acusações, oposições...), mas eles carregam uma dimensão interior, que é sentida como crise. Conflito e crise andam juntos.
O conflito gera a crise, arrancando-nos da aparente estabilidade e do conformismo. Ambos são um apelo a uma progressiva conversão, e um aprofundamento da totalidade do compromisso cristão.
O conflito aprofunda e purifica a existência; aprende-se a discernir entre o essencial e o acidental, e ficar com o mais importante.
Os conflitos demandam nossos maiores recursos criativos e nos obrigam a uma tomada de decisão inadiável para sermos mais fraternos e solidários.