Presença que faz a diferença... (cf. Pe. A. Palaoro SJ)
“Vós sois o sal da terra e a luz do mundo...” (Mt 5,13-14)
O Evangelho de hoje vem imediatamente após a proclamação das Bem-aventuranças. Isto quer dizer que os que fazem das Bem-aventuranças seu programa da sua vida, são chamados a ser uma presença diferenciada no aqui e agora, humanizando as relações e comprometendo-se com a vida mais justa e plena.
Jesus diz: “Vós sois”; não “deveis ser”. “Sois”: expressão que se refere à existência toda dos seguidores de Jesus, em qualquer circunstância e tempo. Quem segue a Jesus Cristo, é sal da terra e luz do mundo.
“Sal da terra… luz do mundo”, não por suas ideias, doutrinas ou normas morais, mas por ela mesma, por aquilo que ela é em sua interioridade. É “sal” quem ajuda a saborear a vida com mais profundidade, pois seu gosto por viver contagia. É “luz” quem dissipa trevas e confusões e facilita o sentido luminoso da existência.
Ser “luz” e “sal” é radicalmente oposto a qualquer atitude de exibicionismo ou fanatismo.
A vida de Jesus aparece como “sal” e como “luz” pelo que Ele era e vivia. Sua mensagem, sumamente simples, centrava-se no compromisso com todos e numa presença compassiva. “Sal” e “luz” é outro nome da compaixão. Jesus despertou um movimento humanizador.
«Vós sois o sal da terra…” “Vós sois a luz do mundo…” constitui uma das afirmações evangélicas mais claras de que a missão dos seguidores de Jesus no mundo faz parte de sua própria identidade. Duas formas diferentes de presença e de ação no mundo. A referência ao sal remete a uma ação invisível, presença silenciosa na realidade, na sociedade agindo pelo testemunho. O específico da luz, por outro lado, é brilhar, presença visível através das ações comunicativas. Duas formas inseparáveis de presença no mundo.
A luz ilumina, aquece, guia, agrega, tranquiliza, reconforta. É força fecundante, princípio ativo, condição indispensável para que haja vida. Em oposição às trevas, a Luz exalta o que belo, bom e verdadeiro.
Vivemos imersos num oceano de luz, e carregamos a força da luz. Pelo fato de ser benfazeja e criadora, a luz nos permite dizer com o poeta Thiago de Mello: “Faz escuro, mas eu canto”.
O ser humano é luz quando expande seu verdadeiro ser, quando transcende. A luz, por si mesma, é expansiva.
O salmista utilizará um registro parecido: “Pois em Ti está a Fonte da vida e à tua Luz vemos a luz” (Sl 36,10).
Deixemo-nos iluminar pela Luz de Deus, e façamos sempre o bem.
Jesus diz: “Vós sois”; não “deveis ser”. “Sois”: expressão que se refere à existência toda dos seguidores de Jesus, em qualquer circunstância e tempo. Quem segue a Jesus Cristo, é sal da terra e luz do mundo.
“Sal da terra… luz do mundo”, não por suas ideias, doutrinas ou normas morais, mas por ela mesma, por aquilo que ela é em sua interioridade. É “sal” quem ajuda a saborear a vida com mais profundidade, pois seu gosto por viver contagia. É “luz” quem dissipa trevas e confusões e facilita o sentido luminoso da existência.
Ser “luz” e “sal” é radicalmente oposto a qualquer atitude de exibicionismo ou fanatismo.
A vida de Jesus aparece como “sal” e como “luz” pelo que Ele era e vivia. Sua mensagem, sumamente simples, centrava-se no compromisso com todos e numa presença compassiva. “Sal” e “luz” é outro nome da compaixão. Jesus despertou um movimento humanizador.
«Vós sois o sal da terra…” “Vós sois a luz do mundo…” constitui uma das afirmações evangélicas mais claras de que a missão dos seguidores de Jesus no mundo faz parte de sua própria identidade. Duas formas diferentes de presença e de ação no mundo. A referência ao sal remete a uma ação invisível, presença silenciosa na realidade, na sociedade agindo pelo testemunho. O específico da luz, por outro lado, é brilhar, presença visível através das ações comunicativas. Duas formas inseparáveis de presença no mundo.
A luz ilumina, aquece, guia, agrega, tranquiliza, reconforta. É força fecundante, princípio ativo, condição indispensável para que haja vida. Em oposição às trevas, a Luz exalta o que belo, bom e verdadeiro.
Vivemos imersos num oceano de luz, e carregamos a força da luz. Pelo fato de ser benfazeja e criadora, a luz nos permite dizer com o poeta Thiago de Mello: “Faz escuro, mas eu canto”.
O ser humano é luz quando expande seu verdadeiro ser, quando transcende. A luz, por si mesma, é expansiva.
O salmista utilizará um registro parecido: “Pois em Ti está a Fonte da vida e à tua Luz vemos a luz” (Sl 36,10).
Deixemo-nos iluminar pela Luz de Deus, e façamos sempre o bem.