Leão, caçula de 11 irmãos, nasceu na França e estudou nos colégios dos jesuítas de Metz e Amiens; tinha também um tio jesuíta o P. Eugênio Brann (1822-1902). Leão Mangin entrou no Noviciado da Companhia de Jesus, aos 18 anos de idade e, aos 25 anos, foi destinado para a China, onde fez sua teologia.
Seu trabalho pastoral entre os chineses foi incansável.
Na Rebelião dos Boxers, movimento popular anti-ocidental e anti-cristão na China, milhares de cristãos chineses foram assassinados e massacrados. Os PP. Leao e Paulo, junto com mais de 1.000 cristãos se refugiaram na Igreja local. Lá, eles foram brutalmente fuzilados e queimados junto com a Igreja...
Maria Zhao, cristã que se colocou na frente do padre Leão para poupá-lo dos tiros, foi covardemente atingida e martirizada. Também ela foi declarada santa e sua memória se celebra no mesmo dia.
Outros chineses como Pedro Zhou, Maria Fu, Rosa Zhao e Xi Guizi foram decapitados por confessar sua fé católica. Também eles foram declarados mártires e santos. Mais de 100 anos já se passaram e nós guardamos ainda a memória deles!
O sangue destes mártires foi semente de novos cristãos na China!
Mártires da China velai pela fraternidade das pessoas e das culturas.
O mártir Leão foi beatificado pelo Papa Pio XII, em 1955 e canonizado por João Paulo II, no ano 2000, junto com outros 50 cristãos leigos chineses.
Uma pergunta: Sua vida manifesta sua fé?