O Pe. Jesuíta James Martin falou hoje no Encontro Mundial das Famílias, sobre como as Paróquias devem e podem acolher mais e melhor as pessoas LGBT.
Após vencer grandes pressões, `
oceanos de ódio´, de católicos extremistas em contra da sua participação no EMF, não só foi o poente mais esperado, mas contou também com uma imensa plateia interessada em ouvi-lo. Ele disse:
Algumas pessoas LGBT são católicas, não escolheram sua orientação sexual, e na Igreja são tratados como leprosos... Eles trazem diversos dons à Igreja, desejam conhecer Deus e são muito amados por ele.
Se és gay, lésbica, bissexual ou transgender e buscas dar um sentido a tua relação com Deus na Igreja, e encontras pastores abertos, tens muita sorte. Em geral você encontrará pessoas pastoralmente homofóbicas e agressivas.
Daí, algumas orientações para as paróquias serem mais inclusivas e fraternas: Escutar o povo LGTB sem preconceitos, não reduzi-los ao clichê da castidade, que dividem com todos os outros cristãos. As pessoas LGTB são mais do que a sua vida sexual. Se foram agredidos por atitudes homofóbicas da Igreja, perdir-lhes pessoalmente perdão... Inclui-los nos diversos ministérios: “ministros da comunhão, da música, leitores, etc”. Convidá-los, a fazer parte o staff paroquial, conforme suas qualidades...
Isto é um pouco do que o Pe. James Martin compartilhou hoje com o público que o escutava.
E você o que pensa sobre isso?