O bispo de Formosa/GO, o Vigário Geral e mais outros 4 padres foram presos na manhã do dia 19/MAR, por desvios de recursos de mais de 2 milhões de reais, na diocese de Formosa. Parece que o grupo se apropriava de dinheiro oriundo de dízimos, doações, e arrecadações de festas realizadas pelos fiéis em benefício próprio.
As investigações começaram em 2015.
Em dezembro de 2017, alguns fiéis denunciaram que as despesas da casa episcopal passaram de R$ 5 mil para R$ 35 mil, desde que Dom José Ronaldo assumiu a Diocese.
Os fieis leigos tem responsabilidades na Igreja e devem se manifestar adequadamente nela. Levar um bispo para a cadeia é pena que o Direito Canônico pune com a excomunhão.
Se for verdade o que os meios de comunicação publicam, faça-se justiça com transparência; se for mentira, caia sobre os denunciadores as penas do Direito Canônico.
E como parece que a coisa é séria, o Vaticano já nomeou um administrador apostólico na pessoa de Paulo Mendes Peixoto, Arcebispo de Uberaba.
Não adianta esconder o sol com a peneira...
Rezemos, pois, pela Igreja de Formosa/GO que vive momentos difíceis e estranhos...