A Porta Santa aberta marca, simbolicamente, o início de um Ano Santo. Cada uma das basílicas maiores de Roma (São João de Latrão, São Pedro, São Paulo Extramuros, e Santa Maria a Maior) tem a sua Porta Santa, que é fechada e murada fora deste período especial.

Neste Ano Santo da Misericórdia, a proposta do Papa Francisco é a de lotar as praças catedralícias de peregrinos, e fazer com que as pessoas passem felizes pela Porta aberta e se voltem, com a graça de Deus, para a religião.

A tarefa não é fácil, pois se o Papa atual é invejável, dificilmente é imitável. Alguns bispos até gostariam de não abrir porta nenhuma, e menos a da misericórdia. Isso é coisa de Sul-americano! Será que todas as dioceses entraram nesta dinâmica positiva?

Para o início do próximo Ano Santo, aguardamos com ansiedade o documento pós Sinodal sobre a família. Que dirá o Papa sobre as perguntas que foram levantadas?

E no dia 20/NOV/2016, encerramento deste Jubile Santo, saberemos com certeza o rumo que o Papa Francisco deu a nossa Igreja.

Por enquanto só as portas externas foram abertas...

É um passo, mas ainda falta muito...