Uma história homoafetiva...
É nos desvios que encontra as melhores surpresas e os ariticuns maduros... (M. de Barros)
Conto como me contaram: André (nome fictício) é um homem jovem, de 35 anos, alto, e que gosta de jogar futebol. Nordestino por natureza, mora em São Paulo; é inteligente, bonito e homoafetivo. Apesar de trabalhar como um mouro, nunca conseguiu fazer um pé-de-meia...
Que eu saiba, André decidiu seguir sua tendência aos 29 anos de idade, quando se envolveu com um cara bem mais idoso do que ele. Foram 4 anos de convivência feliz e harmoniosa, até o cara ter um infarto e morrer nos braços dele. Desse convívio, André não levou nem um centavo.
O tempo foi passando, e André se enrolou com um senhor separado, e com filhos maiores. Embora se amassem, o aposentado deixou bem claro que não assumiria legal nem socialmente sua aventura. Decepcionado, e cansado de trabalhar, André decidiu vender o pouco que tinha e ir a Madri, na casa de um primo gay, para ver se encontrava trabalho. Passou por Genebra, Budapest, Berlim, Paris... Madri. Não é fácil para um “sem-papeis” encontrar trabalho na Comunidade Europeia, a não ser quando casam com algum/a cidadão/ã da Comunidade. Em fim, no finzinho da sua estadia em Madri, André envolveu-se com um pintor de quadros que lhe prometeu casamento, e por isso a nacionalidade espanhola. A proposta era tentadora...
Mas, André voltou para o Brasil na data comprada. Foi morar com uma irmã casada, em São Paulo, até receber a notícia de que o pintor espanhol ia fazer uma exposição de quadros no Rio de Janeiro. André foi ao encontro do pintor, e marcaram voltar para Espanha, após a Páscoa...
Foi aí que o nosso amigo decidiu se despedir dos pais, no Nordeste. Um casal de idosos, de tradição e prática católica. Os pais não sabem nada desse `estilo modernoso´ do filho... Esqueci de dizer que André, embora acredite, não tem nenhuma prática religiosa.
Pois bem, uns dias antes de voltar para o Rio, André recebeu um WhatsApp de um antigo conterrâneo, também gay, e milionário dizendo-lhe que queria encontrá-lo para conversar, e quem sabe manter uma relacionamento amoroso...
André foi ao encontro do milionário... e tem passagem comprada para o Rio, para o dia de hoje...
Agora vem a pergunta que não quer calar: O que deve fazer André?
Que eu saiba, André decidiu seguir sua tendência aos 29 anos de idade, quando se envolveu com um cara bem mais idoso do que ele. Foram 4 anos de convivência feliz e harmoniosa, até o cara ter um infarto e morrer nos braços dele. Desse convívio, André não levou nem um centavo.
O tempo foi passando, e André se enrolou com um senhor separado, e com filhos maiores. Embora se amassem, o aposentado deixou bem claro que não assumiria legal nem socialmente sua aventura. Decepcionado, e cansado de trabalhar, André decidiu vender o pouco que tinha e ir a Madri, na casa de um primo gay, para ver se encontrava trabalho. Passou por Genebra, Budapest, Berlim, Paris... Madri. Não é fácil para um “sem-papeis” encontrar trabalho na Comunidade Europeia, a não ser quando casam com algum/a cidadão/ã da Comunidade. Em fim, no finzinho da sua estadia em Madri, André envolveu-se com um pintor de quadros que lhe prometeu casamento, e por isso a nacionalidade espanhola. A proposta era tentadora...
Mas, André voltou para o Brasil na data comprada. Foi morar com uma irmã casada, em São Paulo, até receber a notícia de que o pintor espanhol ia fazer uma exposição de quadros no Rio de Janeiro. André foi ao encontro do pintor, e marcaram voltar para Espanha, após a Páscoa...
Foi aí que o nosso amigo decidiu se despedir dos pais, no Nordeste. Um casal de idosos, de tradição e prática católica. Os pais não sabem nada desse `estilo modernoso´ do filho... Esqueci de dizer que André, embora acredite, não tem nenhuma prática religiosa.
Pois bem, uns dias antes de voltar para o Rio, André recebeu um WhatsApp de um antigo conterrâneo, também gay, e milionário dizendo-lhe que queria encontrá-lo para conversar, e quem sabe manter uma relacionamento amoroso...
André foi ao encontro do milionário... e tem passagem comprada para o Rio, para o dia de hoje...
Agora vem a pergunta que não quer calar: O que deve fazer André?