Um antepassado meu padre: José Fernández Cigoña...
Eu queria ser visto e lido pela história...
Um sobrinho, Salvador F. de la Cigoña Fraga, me enviou um e-mail dizendo: tio, você não é o único sacerdote da família, e anexava uma fotocópia do jornal El Católico. Periódico religioso y monárquico, de Madri, com data de 9/MAR/1853, ano XIV, n° 4250...
Que grande alegria! Lá, saindo do nevoeiro da história, estava o meu antepassado e xará José Fernández Cigoña, sendo destinado pelo bispo ao curato (pequeno povoado pastoreado por um padre), de Santa Maria de Andallón, município de Las Regueras (lugar de rios e regatos, e entre eles o Andallón, afluente do Nalón...), na antiga diocese de Oviedo/Espanha.
O Município de Las Regueras, nos idos de 1853, tempos da Regente Rainha Isabel II, contava apenas com 4.000 habitantes, distribuídos em diversos "curatos", entre eles o de Santa Maria de Andallón. Seus habitantes se dedicavam à pequena agropecuária familiar. Para um povoado simples, um simples padre!
O referido jornal de 1853, depois de falar de uma política nacional liberal e pouco respeitosa dos valores religiosos, dá algumas notícias sobre a vida católica: morte de um sacerdote, entrada de 5 jovens para a vida religiosa, roubo de objetos sacros numa igreja, visita do cardeal de Toledo a um hospital e por fim as nomeações a partir de uma terna apresentada pela Câmara Eclesiástica Diocesana, e entre elas a do meu digno antepassado, padre diocesano, José Fernández Cigoña... Quem foram seus pais? Seus irmãos e irmãs?... Isso ainda não o sabemos, mas lembro que naquela época os Fernández de la Cigoña, naturais de Avilés (Paróquia de são Nicolás de Bari), pertenciam naturalmente à diocese de Oviedo.
Deus seja louvado porque a cada 150 anos um membro da família F. de la Cigoña é capaz de sonhar e concretizar coisas bem diferentes daquelas da maioria. Quando escutamos Deus, Ele nos atrai...
Não é fácil sair da mesmice das vozes de sempre e alguns demoram mais de um século para fazê-lo.
Uma pergunta: E você gostaria de ter algum parente padre ou religioso/a?
Que grande alegria! Lá, saindo do nevoeiro da história, estava o meu antepassado e xará José Fernández Cigoña, sendo destinado pelo bispo ao curato (pequeno povoado pastoreado por um padre), de Santa Maria de Andallón, município de Las Regueras (lugar de rios e regatos, e entre eles o Andallón, afluente do Nalón...), na antiga diocese de Oviedo/Espanha.
O Município de Las Regueras, nos idos de 1853, tempos da Regente Rainha Isabel II, contava apenas com 4.000 habitantes, distribuídos em diversos "curatos", entre eles o de Santa Maria de Andallón. Seus habitantes se dedicavam à pequena agropecuária familiar. Para um povoado simples, um simples padre!
O referido jornal de 1853, depois de falar de uma política nacional liberal e pouco respeitosa dos valores religiosos, dá algumas notícias sobre a vida católica: morte de um sacerdote, entrada de 5 jovens para a vida religiosa, roubo de objetos sacros numa igreja, visita do cardeal de Toledo a um hospital e por fim as nomeações a partir de uma terna apresentada pela Câmara Eclesiástica Diocesana, e entre elas a do meu digno antepassado, padre diocesano, José Fernández Cigoña... Quem foram seus pais? Seus irmãos e irmãs?... Isso ainda não o sabemos, mas lembro que naquela época os Fernández de la Cigoña, naturais de Avilés (Paróquia de são Nicolás de Bari), pertenciam naturalmente à diocese de Oviedo.
Deus seja louvado porque a cada 150 anos um membro da família F. de la Cigoña é capaz de sonhar e concretizar coisas bem diferentes daquelas da maioria. Quando escutamos Deus, Ele nos atrai...
Não é fácil sair da mesmice das vozes de sempre e alguns demoram mais de um século para fazê-lo.
Uma pergunta: E você gostaria de ter algum parente padre ou religioso/a?